«D. José Policarpo não vai dar indicação de voto no referendo sobre o aborto. A abstenção é a melhor opção para os indecisos, afirmou o cardeal-patriarca de Lisboa na Assembleia da República, à margem do lançamento do livro Estudos sobre a Nova Concordata.»
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DN; 03/10/2006
De
tron a 17 de Outubro de 2006 às 00:27
de facto foi uma titude sensanta do cardela de Lisboa porque um referendo onde se tem que ter a certeza do que se vai decidir, mas abjecto foi o descarado uso politico desse assunto por parte do governo e que quer arranjar uma forma de ter cobaias para a taxa de internamento
De Maria Fernanda Rosa Afonso a 8 de Novembro de 2006 às 19:23
A vida e a gravidez nunca se interrompe! Ou se alimenta ou se mata!
Despenalizar = Dizer que não se lhe atribui uma pena = Dizer que se desculpa à partida. Não, matar uma vida inocente, sem ser em legítima defesa, não pode ser uma escolha livre. Tem que ser um caso acompanhado.
Querida amiga, mais ou menos jovem, que estás com problemas em manter uma vida que tens dentro de ti ou pôr-lhe fim, escuta-me: “Há já muitos anos que rezo por ti e pela nova vida que tens dentro de ti. Por favor, deixa que essa vida cresça. Confia no amor que Deus tem por ti e por esse novo ser. Vais ser muito mais feliz, do que te sentes neste momento.
Conheço vários casos. Se quiseres falar, escreve para afonsofma@gmail.com, pondo como assunto: “ Mãe precisa ajuda”. Farei tudo para seres feliz. Tua amiga M. Fernanda”
Eu não preciso que reze por mim, e acho a sua mentalidade o mais retrógrada possível, assim como a de todos os que defendem o Não. Hoje já não tenho idade para correr o risco de engravidar, mas pode ter a certeza que se a tivesse e me ocoresse a fatalidade de uma gravidez indesejada, eu recorreria ao aborto. E a história que toda a gente fica com problemas psiquiátricos depois de um aborto é a maior treta que já houvi, pois conheço muitas mulheres que ficariam com esse tipo de problemas é se o não fizessem. Querem fazer parte da Europa e pensam desta maneira, assim é melhor irem para um país subdesenvolvido do terceiro mundo
De js a 10 de Janeiro de 2007 às 10:24
seria sensato se assim fosse... mas acontece que o cardeal patriarca de lisboa mudou de ideias e passou a ser um militante do não...
e a publicitar essa ideia ...
Toda a gente sabe qual é a posição da Igreja face ao aborto, e acho que tem todo o direito a tê-la, mas daí a fazerem propaganda vai um grande passo. Não cabe à Igreja fazer propaganda defendendo o NAO nas suas homilias, promover vigilias, missas na Praça do Comércio, isso não. A Igreja que cumpra o seu papel de nunca julgar ninguém porque isso só a Deus compete. Não cabe à Igreja este papel de campanha política, isso diz respeito à sociedade laica
De Amigo a 26 de Janeiro de 2007 às 23:24
Isto da Igreja se envolver ou não e dos defensores do sim acharem q a igreja não se deve envolver acho interesante.
Parece-me que o "contra-Informação" de hoje, 26 de Janeiro fez campamha pelo sim, isto ninguem critica?
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