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Segunda-feira, 12 de Fevereiro de 2007

Pseudo-católicos

Para que os pseudo-católicos que votaram «sim» se dêem conta do que fizeram:



«11. O primeiro direito de uma pessoa humana é a sua vida. Ela tem outros
bens e alguns deles são mais preciosos; mas este - da vida - é fundamental,
condição de todos os demais. Por isso, deve ele, mais do que qualquer outro,
ser protegido. Não compete à sociedade, nem compete à autoridade pública,
seja qual for a sua forma, reconhecer este direito a alguns somente e não a

outros: toda a discriminação aqui é iníqua, quer se fundamente na raça, quer
no sexo, quer na cor, quer, enfim, na religião. Não é o reconhecimento por
outrem que constitui este direito: ele precede tal reconhecimento; mais: ele
exige ser reconhecido e é estritamente injusto recusar reconhecê-lo.

12. Uma discriminação fundada sobre os diversos períodos da vida não será
pois mais justificável do que outra qualquer. O direito à vida permanece na
sua inteireza num velhinho, mesmo que este se ache muito debilitado;
permanece num doente incurável, este não o perdeu. Não é menos legítimo numa
criança que acaba de nascer do que num homem feito. Na realidade, o respeito
pela vida humana impõe-se desde o momento em que começou o processo da
geração. Desde quando o óvulo foi fecundado, encontra-se inaugurada uma
vida, que não é nem a do pai, nem a da mãe, mas a de um novo ser humano, que
se desenvolve por si mesmo. Ele não virá jamais a tornar-se humano, se o não
for desde logo.

13. A esta evidência de sempre (absolutamente independente das discussões
acerca do momento da animação),[19] a ciência genética moderna traz
preciosas confirmações. Ela demonstrou, com efeito, que desde o primeiro
instante se encontra traçado o programa daquilo que virá a ser este novo

vivente: um homem, este homem indivíduo com as suas notas características já
bem determinadas. A partir da fecundação, começou a aventura de uma vida
humana, na qual cada uma das suas capacidades requer tempo, mesmo um tempo
bastante longo, para eclodir e para se achar em condições de agir. O mínimo
que se pode dizer é que a ciência actual, no seu estado mais evoluído, não
dá apoio algum substancial aos defensores do aborto. De resto, não pertence
às ciências biológicas dar um juízo decisivo sobre questões propriamente
filosóficas e morais, como são a do momento em que se constitui a pessoa
humana e a da legitimidade do aborto. Ora, sob o ponto de vista moral, isto
é certo mesmo que porventura subsistisse uma dúvida concernente ao facto de
o fruto da concepção ser já uma pessoa humana: é objectivamente um pecado
grave ousar correr o risco de um homicídio. « É já um homem aquele que o
virá a ser » [20] .»



Igreja Católica, Congregação para a Doutrina da Fé, «Declaração sobre o
Aborto Provocado»
publicado por comunidade às 16:20

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De Um_Homem_das_Cidades a 12 de Fevereiro de 2007 às 23:45
Artigo 66º do actual Código Civil Português, aprovado em 25 de Novembro de 1966 e assinado por Américo Deus Rodrigues Thomaz e António de Oliveira Salazar:
nº1: «A personalidade (jurídica) adquire-se no momento do nascimento completo e com vida».
nº2: «Os direitos que a lei reconhece aos nascituros dependem do seu nascimento».

Catecismo da Igreja Católica aprovado por João Paulo II em 11 de Outubro de 1992:
«Preservar o bem comum da sociedade pode exigir que se coloque o agressor em estado de não poder fazer mal. A este título, reconheceu-se aos detentores da autoridade pública o direito e a obrigação de castigar com penas proporcionadas à gravidade do delito, incluindo a pena de morte...»
De Anónimo a 12 de Fevereiro de 2007 às 23:50
O catecismo não deve defender a pena de morte !

Tem de defender a Vida !

Eheheheh !

Aqueles tótós da má-Vida !!!!
De Anónimo a 13 de Fevereiro de 2007 às 21:41
O catecismo defende a vida, sim senhor! Não falem do que não conhecem e aprendam a ler os documentos que citam, porque o fazem aos bocados e fora de contexto, procurando manipular de má fé quem vos lê!
De Anónimo a 14 de Fevereiro de 2007 às 01:09
Cala-te lá, tótó !

Ocatecismo defende a pena de morte, como podes ler, tótó !

Só lês o que te convém? O restante é inconveniente e fazes de conta que não está lá, tótó ?

Aparece cada um !

Agora uma Sociedade também tem de se reger pelo catecismo? Grande tótó !!!!
De Anónimo a 15 de Fevereiro de 2007 às 09:39
Tótó é você, porque é você quem não transcreve o texto como deve, tirando partes descontextualizadas para fazer prevalecer a sua ideia absurda de que a igreja defende a pena de morte. Quem quer que leia essa citação EM TODO O SEU CONTEXTO (cerca de três parágrafos) percebe claramente que o a Igreja só admite a pena de morte em caso de legítima defesa, tal como qualquer Lei de qualquer Estado civilizado. Tudo o resto é pura MENTIRA facciosa!!
Vocé não é obrigado a seguir nenhum catecismo, mas tem o dever de honestidade de não pôr no Catecismo da Igreja Católica o que ele não diz nem nunca poderia dizer. Nao fui eu que só li o que me convinha. Sou redactora há mais de 20 anos e sei ler português.
De Anónimo a 15 de Fevereiro de 2007 às 13:34
Tótóóóó !!!

Tu própria dizes que a Igreja Católica admite a pena de morte !!!

Escreveste: «a Igreja só admite a pena de morte em caso de legítima defesa, tal como qualquer Lei de qualquer Estado civilizado.»

Tótóóóó, Portugal é um país incivilizado ? Portugal proibiu a pena de morte há mais de 100 anos !!!

Tótóóóó, existem já muitos países no Mundo onde está proibida a pena de morte ! São países incivilizados ?

Tótóóóó, o Vaticano defende a pena de morte !!! É contra a Vida nestes casos ?

Tótóóóó, o Vaticano não é civilizado, é uma ditadura dos sainhas padrecos ! Lá não há democracia, não têm eleições e andam os tótóóóós, de joelhos e a beijar-lhes o anel de diamantes |

Tótóóóó, as mulheres para a Igreja Católica servem para fazer a limpeza das Igrejas, pagarem-lhes as contas e difundirem as ideias tótóóóós deles!

Tótóóóó, só não percebe quem tem a cabeça feita pelos sainhas !!!

Tome um copo de água, pois a verdade custa a engolir !!!
De Anónimo a 15 de Fevereiro de 2007 às 14:04
Reafirmo que a pena de morte no sentido de legítima defesa é apresentada como legítima por qualquer Estado civilizado. A Igreja e os Estados «admitem», como disse e repito, a existência da pena de morte em APENAS em caso de legítima defesa e a Igreja até se dá ao trabalho de dizer que, actualmente, já são muito raros os casos em que se verifique essa situação; mas isso é que o Sr. não transcreve... No caso de ter uma arma e alguém o atacar com outra, não se defende, mesmo podendo causar-lhe a morte?
Tudo quanto diz é uma deturpação ilícita do que procurei explicar. Continua a ser faccioso e arrogante, o que não abona nada em seu favor.
De Anónimo a 15 de Fevereiro de 2007 às 14:15
E acrescento que ADMITIR a existência de uma coisa não é DEFENDER essa coisa. Foi precisamente isso o que distinguiu os defensores do «sim» e do «não» ao aborto neste referendo.
De Anónimo a 15 de Fevereiro de 2007 às 18:17
Outra vez errado.

Portugal proibe a pena de morte. Por LEI !

Muitos países europeus proibem a pena de morte por LEI !

O Vaticano aceita-a ! ASNEIRA DIVINAL !

O que ME quererá dizer é que um país tem o direito de se defender da agressão de outro país, defender-se duma guerra invasora de outro país ! Aí é reconhecido internacionalmente esse direito ao país invadido.

Mas quando falamos da pena de morte estamos a falar da sua aplicação pelo Estado contra determinado cidadão, considerado criminoso.É aqui que Portugal e Vaticano divergem. Portugal manda prender até 25 anos e o Vaticano mandará matá-lo. E onde está o respeito pela Vida apregoado ?

Se ainda NÃO tiver entendido diga-me, SIM ?
De Anónimo a 15 de Fevereiro de 2007 às 21:39
O pior cego é aquele que não quer ver. Não me vou repetir, porque já lhe expliquei suficientemente o meu ponto de vista. Repito apenas uma coisa: leia TODO o texto do catecismo respeitante à pena de morte ou o da encíclica Evangelium Vitae (toda ela dedicada à defesa e protecção da vida humana) e verá que é completamente infundada a ideia de que a Igreja DEFENDE ou ACONSELHA a pena de morte. E dou este assunto por encerrado, porque prefiro gastar o meu «latim» com quem tenha olhos para ler...
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