Quinta-feira, 14 de Setembro de 2006
Ora muito boas: é vergonhoso o que se está a passar. Já houve um referendo e por votação livre venceu o não. Se assim acontecer o não vence outra vez e não paramos de fazer referendos. Isto não passa de uma palhaçada de uns senhores irresponsáveis que estão sentados na assembleia da república. Em minha opinião, é acabar com a palhaçada dos referendos e partir para uma responsabilização das partes intervenientes a que respeita a situação. Isto é: cabe à mãe e ao pai do futuro do ser humano que está para nascer decidir, também devem estar presentes na decisão o medico de família e um psicólogo. Mais ninguém deve interferir na decisão do casal.
não percebo porque é que o governo não resolve este assunto sem recorrer a um
novo referendo, a Espanha resolveu. aliás não percebo porque há tanta gente
preocupada com este assunto, principalmente quem nunca irá necessitar de fazer
um aborto.Por isso mulheres se necessitarem de fazer um aborto com atendimento 5
estrelas e em estabelecimento autorizado de saúde, a espanha resolve. se
qualquer português necessitar de assistencia médica melhor e mais barata vá
a espanha. precisa de gasolina no carro e acha caro em portugal, vá a espanha.
o governo gaba-se que o consumo de tabaco diminui, é mentira, as pessoas vão
comprar tabaco a espanha. etc.... por isto e por muito mais, não se preocupem,
sejam felizes, muito felizes, nós merecemos.
ps. não deixarei de votar sim à despenalização.
Terça-feira, 29 de Novembro de 2005
Em primeiro lugar deveriam ser as mulheres a manifestar-se através do referendo pois só elas são as principais vitimas desta sociedade sendo que os homens enquanto pais também têm esse direito, mas em pleno século 21 num país que se diz integrado na Europa ainda estamos nesta fase? É verdade que estamos geograficamente na pontinha ( ou na cauda ? ) da referida e pelo que se ouve; vê e lê este Zé tem o que realmente merece
Terça-feira, 15 de Novembro de 2005
Não ao aborto, sim ao referendo Se não há outra hipótese, sim ao referendo. O assunto do aborto é demasiado sério para ser tratado por alguns cidadãos, mesmo que estejam mandatados para tal no Parlamento, não faz sentido. Assim como discordo do referendo por entender que é um problema de saúde pública que deveria ser tratado nesse contexto, também entendo que há problemas bem mais graves e abrangentes que mereciam outro tratamento como a saúde, a pobreza, o desemprego, a terceira idade e tantos outros e não há políticos que se empenhem em resolvê-los, ou pelo menos, minorá-los. O aborto não é mais que um chavão para alguns políticos e uma forma de tentar escamotear os reais problemas deste país. Continuam a tratar os portugueses como parvos, mas atenção senhores políticos, estes lusos dão a resposta na altura própria, é só o tempo de aguardarem. Eduardo Oliveira
Sábado, 29 de Outubro de 2005
1° Penso que a realização de um novo Referendo sobre o aborto é um acto de contra a democracia ,pois o povo jà se pronunciou. 2° Não ,em relação a uma despenalização ,para tornar o aborto num acto simples de se descarregar de uma situação complicada ou embarassosa . Então aonde està a nossa consciencia que agora é a geometria variavél en função do nosso interresse actual? Porque não mais tarde selecionar en função da genetica para mais grandes e bonitos ,ia ser um mundo formidavél???. Qual é o acto que nos dà poder de decidir se este (Ser) tem direito ou não vir ao mundo . 3°: Para tornar a lei mais adaptada a nossa situação e a humanizar um pouco ,penso que os Deputados podem votar ,para situações de urgencia médica ,tipo mà formação ,risco sério de vida da mãe, abusos sexuais (como violações e outros ) . Faço um apelo aos nossos deputados e governantes que por uma vez se mostrem intiligentes humanos e percussores e deixem de lado as idiologias e a facilidade . Paris 29/10/05 Carlos magalhães
No último referendo parece-me que o povo Português já classificou este assunto. Já ninguém se lembra da percentagem de pessoas que foi às urnas manifestar a sua vontade? Neste país continuamos a não querer olhar para dentro e a não querer arrancar os nossos defeitos dominantes. É sempre mais fácil arranjar discussões eternas sobre temas polémicos. Depois da IVG, hão-de vir os casamentos de homossexuais, depois a adopção por homossexuais, a liberalização das drogas, etc, etc. Enfim, continuamos a querer equiparar-nos aos supostamente mais civilizados.... só tenho pena que não seja no que eles têm de melhor. C. Freitas
Uma vez que nascemos mulheres quem manda no nosso corpo somos nós...não é cá uns deputados que na maiora são homens que vão decidir o que nós "mulheres" vamos fazer do nosso corpo. Admite-se crianças andarem a passar fome e andarem mal vestidas só porque é preciso ir ao estrangeiro fazer um aborto e porque em Portugal não é possível fazer??? Ou somos nós um país de 3.º mundo? Pensem nisto e vejam o que é melhor se querem ir a Espanha ou se querem fazer em Portugal assistidas pelos nossos próprios médicos e com as melhores condições. Joana Ribeiro Marinha Grande