Terça-feira, 13 de Fevereiro de 2007
«Não haverá naturalmente aconselhamentos obrigatórios», frisou o líder
parlamentar socialista, Alberto Martins, e «o período de reflexão
naturalmente será curto».
Pode ser que agora o povo perceba realmente o que eles queriam, mas já é
tarde para voltar atrás: só quem não quer ver é que não percebe que eles não
são contra o aborto, porque querem é promovê-lo e não têm nenhuma
consideração pela vida humana do feto, discriminando-o liminarmente e
promovendo a sua eliminação cruel, sem apelo nem agravo. Resta-me o consolo
de não ter pactuado com o meu voto com tamanha monstruosidade e de ainda
poder ajudar alguém a não embarcar nela
De
Alex a 17 de Fevereiro de 2007 às 01:26
Não se pode promover o que já existe em demasia... e o tal desrespeito pela vida humana do feto, de que fala, já existe em números astronómicos, levado a cabo em autênticos matadoros sem condições ou em caríssimas clínicas de luxo! Trata-se, isso sim, de criar condições menos chocantes para uma prática recorrente e imparável ( basta ver as estatísticas ). Não haveria menos abortos se tudo ficasse como estava, nem vai haver mais abortos por se criar uma lei que permita fazê-los com condições! Quem tem que os fazer, fá-los mesmo, independentemente de ser legal ou não. Se puder fazê-los em circunstâncias menos traumáticas e de melhor qualidade, tanto melhor!
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