Sábado, 29 de Outubro de 2005
1° Penso que a realização de um novo Referendo sobre o aborto é um acto de contra a democracia ,pois o povo jà se pronunciou. 2° Não ,em relação a uma despenalização ,para tornar o aborto num acto simples de se descarregar de uma situação complicada ou embarassosa . Então aonde està a nossa consciencia que agora é a geometria variavél en função do nosso interresse actual? Porque não mais tarde selecionar en função da genetica para mais grandes e bonitos ,ia ser um mundo formidavél???. Qual é o acto que nos dà poder de decidir se este (Ser) tem direito ou não vir ao mundo . 3°: Para tornar a lei mais adaptada a nossa situação e a humanizar um pouco ,penso que os Deputados podem votar ,para situações de urgencia médica ,tipo mà formação ,risco sério de vida da mãe, abusos sexuais (como violações e outros ) . Faço um apelo aos nossos deputados e governantes que por uma vez se mostrem intiligentes humanos e percussores e deixem de lado as idiologias e a facilidade . Paris 29/10/05 Carlos magalhães
Faltou a coragem aos nossos deputados para fazerem uma lei justa para as Mulheres Portuguesas. Agora refugiam-se no referendo, para que tudo fique na mesma. Vamos continuar a ver a vergonha de Mulheres Livres irem a tribunal, por terem sido obrigadas a feito um aborto. Onde estão os homens destas mulheres?
Ou em Portugal as mulheres fazem os filhos e os abortos sozinhas? Mudem a Lei PORRA
. Nuno Marques